Metallica é uma banda americana de metal. Foi formado em Los Angeles em 1981, mas passou a maior parte do tempo em San Francisco. Seus fundadores são o guitarrista e vocalista James Hetfield e o baterista Lars Ulrich, que anunciou em um jornal procurando músicos como Diamond Head e Iron Maiden para formar sua própria banda. Assim começou a carreira de uma das bandas de maior sucesso da atualidade no gênero heavy metal.
Significado e história
Embora o lendário grupo tivesse quatro emblemas, eles sempre ecoaram o original. Em 2008, o logotipo foi ligeiramente corrigido e voltou a ser a marca principal. O monocromático às vezes era diluído em vermelho, o que transmitia com precisão uma paixão pela música no auge do estresse emocional. Também foi complementado por descargas curvas azuis elétricas (relâmpagos), refletindo o caráter das lendas do heavy metal.
1983 – 1996
A conhecida variante com letras estendidas nas pontas da palavra “Metallica” foi criada por um dos membros da banda – James Hetfield. Inscription estreou na capa do Kill ‘Em All e acompanha a banda há mais de uma década, permanecendo uma excelente ferramenta de visualização pessoal. Consistia em torcer as pernas alongadas “M” e “A” exatamente ecoavam o estilo da música de alto nível.
O logotipo também tinha uma versão 3D que apareceu nas capas de Ride The Lightning, Master of Puppets e Metallica. Agora é usado junto com o logotipo de 2008 e atua como um simbolismo adicional.
1996 – 2003
Em 1996, uma versão revisada foi introduzida, proposta para a modernidade e o minimalismo. Os raios e as linhas curvas desapareceram, por isso a palavra adquiriu gravidade e leveza. Agora parece em forma, contido, comprimido. Esta foi a versão usada em 1996 no Load para o single em CD (I Disappear). As terminações estilizadas “M” e “A” conferem exclusividade às letras: suas pernas são ligeiramente chanfradas e cortadas na diagonal.
2003 – 2008
Este emblema foi usado durante o St. Raiva, mas não apareceu na capa do álbum. Ao mesmo tempo, é considerado o desenvolvimento mais rico de todos os existentes. As letras pretas são em negrito sans serif letras, rodeadas por um contorno claro cru e sombra irregular semelhante a uma chama. A primeira e a última letras da palavra são tradicionalmente alongadas, o que cria uma forma de moldura nítida com ênfase na coragem, ousadia, força.
2008 – presente
O logotipo atual é a versão do estúdio de design Turner Duckworth. Ela apareceu pela primeira vez na capa do Death Magnetic em 2008. Exteriormente, ele ecoa o emblema icônico de 1983-1996, que foi desenvolvido por James Hetfield, mas difere dele em uma aparência mais moderna. Ela também tem uma variante de Glitch usada no álbum 2016 Hardwired … To Self-Destruct.
O logotipo atual do Metallica tem letras pretas em letras maiúsculas em negrito. Em ambos os lados existem elementos alongados em ângulo – pernas “M” e “A”, transformadas em linhas verticais agudas. Incorporando o caráter do grupo de culto, esse simbolismo transmite com precisão a ideia de composições musicais e torna o emblema bem conhecido em todo o mundo.
Fonte e cores do logotipo
A marca nervosa, viciada e sinuosa do Metallica se tornou um sinônimo brilhante para a música rock hoje. Ele pertence à categoria das visualizações de maior sucesso de bandas musicais de metal. Embora se acredite que seu criador seja o compositor, guitarrista e vocalista James Hetfield, na realidade, o músico apenas propôs um conceito, e designers profissionais o incorporaram.
O logotipo do grupo sempre teve a mesma aparência: o nome tem a forma de uma única palavra, que é uma simbiose de texto e partes gráficas. É minimalista com formas geométricas, linhas retas e precisas e zíperes nítidos.
A forma como a palavra é escrita no nome do grupo recebe atenção prioritária, pois não há elementos gráficos no logotipo. As versões anteriores usavam a fonte ExtraBold, as posteriores – JNL. As letras são predominantemente lisas, sem serifa.
A paleta do logotipo é a mesma – uma combinação clássica de preto e branco. Essa combinação enfatiza o contraste das emoções e o estado de pico das experiências refletidas nas composições musicais.